Depois de fazermos nossos tão sonhados safaris em Pillanesberg e no Kruger National Park, um dos safaris mais famosos do mundo, continuamos nossa viagem pelo maravilhoso país de Nelson Mandela saindo do interior para o litoral.
Deixamos nosso carro alugado no Kruger Mpumalanga International Airport em Nelspruit e voamos com a British Airways direto para Port Elizabeth na costa do oceano Indico.
Nosso objetivo neste lado da África do Sul, é conhecermos a Garden Route, que é um trecho de 300 km que vai desde a cidadezinha de Witsand, no Cabo Ocidental, até o rio Tsitsikamma Storms no Cabo Oriental.
Ao longo desta rota, iremos encontrar uma das paisagens costeiras mais impressionantes da África. Esta rota, passa por cadeias de montanhas, cidades costeiras, lagos, canyons, Parques florestais, reservas naturais, muitos esportes de aventura e radicais, safaris, fazendas de criação de avestruzes, e muitas dezenas de praias das mais belas do mundo, a maioria delas “Blue Flag “.
Nesta etapa da nossa aventura pela África, vamos rodar em torno de 1000 km partindo de Port Elizabeth até a Cidade do Cabo, que será nossa base para explorarmos toda a Península do Cabo, até o Cabo da Boa Esperança.
A melhor maneira de se fazer a Garden Route é alugar um carro e cair na estrada literalmente. Não esquecer que na África do Sul a direção é “mão inglesa”, você dirige pela esquerda. No começo, para quem não tem experiência, estranha muito, sua tendência é sempre dirigir na “contra-mão”, mas com o tempo, acostuma-se e tudo fica normal.
A velocidade nas estradas da África do Sul é muito semelhante com as do Brasil e o policiamento das estradas é normal. Em toda nossa viagem pela África do Sul nunca fomos parados pela polícia rodoviária, bem como, nunca nos foi pedido algum documento de trânsito. Muito tranquilo para quem obedece as regras de tráfego rodoviário.
Nós resolvemos iniciar este passeio por Port Elizabeth porque pretendíamos fechar nossa viagem na maravilhosa cidade de Cape Town. Costumamos sempre deixar os melhores lugares para o final.
PORT ELIZABETH
Depois de duas horas de vôo saindo de Nelspruit, já estávamos sobre Port Elizabeth. Como estava um belo dia de sol, o piloto da British resolveu fazer um passeio panorâmico sobre as praias do Indico que embelezam a cidade.
Port Elizabeth é uma cidade conhecida pelo grande número de praias com bandeira azul ao longo de sua costa urbana. Sua fama como destino de férias é muito grande tanto pelos sulafricanos como pelos turistas do mundo inteiro. É uma cidade com um rico e diversificado patrimônio cultural.
Nós optamos por ficar apenas um dia em Port Elizabeth, pois nosso objetivo por aqui era aproveitar ao máximo a natureza da Garden Route e outros muitos dias na Cidade do Cabo.
Alguns dos lugares que visitamos e recomendamos em Port Elizabeth:
1 – Donkin Lighthouse
A Donking Reserve é uma das atrações turísticas e históricas mais conhecidas de Port Elizabeth, que mostra e conta através de placas e monumentos a história da descoberta e do desenvolvimento da “Cidade Amiga”, como é chamada.
Em seu centro existe uma pirâmide e um farol que são os principais marcos do local. Para uma bela vista da cidade e das praias que a cercam, este é o melhor ponto.
Passamos algumas horas neste local caminhando e fotografando, e ao contrário de algumas informações que tinha lido, achamos o local extremamente limpo, florido, bem cuidado e bastante seguro.
2 – Hobie Beach (Blue Flag)
Praia muito popular, bem no centro da cidade, fica nas proximidades do Shark Rock Pier que é o palco do “Splash Festival”, um campeonato anual etapa do mundial de volei de praia e mundial de boardsailing. É a praia favorita dos surfistas, faixa de areia muito larga para banhistas e no seu entorno, muitos restaurantes, cafés, e lojas de esportes de mergulho, vela e esportes aquáticos.
3 – Shark Rock Pier
É o melhor lugar da cidade para se procurar um bom restaurante para almoço ou jantar. No entorno do Pier existe o Boardwalk, que é um enorme calçadão com piso colorido, com muitas lojas, para compras , bares para happy hour e uma infinidade de bons restaurantes.
É um belo lugar para se terminar o dia em Port Elizabeth.
JEFFREYS BAY
Partindo de Port Elizabeth, em apenas uma hora de carro, (80 km), já estamos chegando em Jeffreys.
Este, é um dos cinco destinos de surfe mais populares do mundo. Qualquer surfista sabe que na lista dos top five, Jeffreys sempre está presente. As melhores ondas ocorrem entre maio e setembro, com sequências de tubos para deixar qualquer surfista maluco.
A cidadezinha de Jeffreys é uma maravilha, com ruas bem largas, casas baixas, uma enormidade de pousadas e hotéis para todos os gostos e bolsos. Todas as maiores e melhores grifes de roupas, equipamentos e artigos de surfe do mundo tem lojas nesta cidade. Para quem gosta de compras, facilmente perde referência de tempo entrando e saindo de uma para outra. Os preços também são bastante razoáveis.
As praias no entorno da cidade são espetaculares, com ótima infraestrutura para turistas e surfistas.
Mesmo que você não curta surfe, se estiver de passagem por este lado da África, vale muito a pena reservar no mínimo meio dia para Jeffreys Bay.
TSITSIKAMMA NATIONAL PARK
De Jeffreys Bay nosso destino agora é rumo à Plettenberg Bay, distante 180 km, pela N2 ( Garden Route). Mas, antes de chegarmos à Plettenberg, temos uma importante e imperdível parada de uns três dias no tsitsikammanationalpark, mais precisamente em uma vilazinha chamada Stormsrivier, que fica poucos quilômetros antes da Storms River Bridge, dentro da Reserva Natural, onde existe um dos maiores bungee jump do mundo.
Chegamos no finalzinho da tarde e não foi difícil encontrar uma bela pousada para as próximas duas noites.
Stormsrivier, é uma vila no meio da floresta que não deve ter mais que cinco quadras de residências e casas comerciais. Existe uma variedade muito grande de pousadas, restaurantes, e empresas especializadas em esportes de aventuras.
Nossa amiga de viagem, a Raquel já tinha pesquisado a respeito do maior bungee jump da África, bem como uma aventura muito radical de tiroleza que faz um percurso de muitos quilômetros sobre o topo de árvores milenares a uma altitude de até 100 metros em alguns lugares.
No dia seguinte, bem cedinho lá fomos nós até a http://tsitsikammacanopytours, comprar nossos tickets e receber os devidos treinamentos para a primeira aventura do dia.
Um dos principais passeios da Canopy Tours, é uma aventura de tiroleza no topo das árvores milenares do parque. Eles formam grupos de no máximo 6 pessoas, com todos os equipamentos de segurança de primeira. Nas dezenas de percursos, sempre no topo das árvores, sempre vai um guia na frente e outro guia fecha o grupo.
Este passeio dura quase meio dia, pois é realizado na floresta, com translado de ida e volta com uma van da empresa. Em alguns trechos, o comprimento do cabo da tiroleza chega à centenas de metros à altitudes incríveis e com velocidades muito interessantes. Para quem gosta de muita adrenalina, esta tiroleza é imperdível.
Já se você gosta de emoções ao extremo, poucos quilômetros à frente, está o maior bungee jump de ponte do mundo, com exatos 216 metros de altura. O nome da ponte onde está este Bungee jump é Bloukrans Bridge, bem no centro da Gardem Route, sobre o rio Storms River.
Este bungee jump é operado pela empresahttp://faceadrenalin.com , e segundo as informações da empresa, em quase 30 anos de operação, eles nunca tiveram nenhum acidente com os saltos.
Encontramos um casal de brasileiros que compraram ticket para o bungee jump, mas apenas o rapaz saltou, sua namorada desistiu na hora. No dia seguinte ele ainda estava com a adrenalina nas alturas.
Eu nem pensei em encarar esta aventura. Quem sabe na próxima vez.
No dia seguinte, fomos percorrer uma das mais belas trilhas da África do Sul. A Tsitsikamma Mouth Trail. Também chamada de Storms River Mouth Suspension Bridge. Da Garden Route, saindo de Stormsrivier, são menos de 20 km até o Índico, onde deságua o Storms River.
A trilha é muito tranquila, com uma excelente infraestrutura e muito bem sinalizada. No final da trilha existe um complexo de diversas pontes suspensas sobre o canyon do Storms River e também sobre costões do mar. A paisagem é espetacular, com ondas gigantes do Indico quebrando contra os rechedos, florestas milenares totalmente preservadas, canyons, e as belas pontes suspensas.
Este é outro passeio no Tsitsikamma que é imperdível. Muito bem sinalizado, acesso fácil e com ótima infraestrutura.
PLETTEMBERG BAY
Depois de dois dias no Tsitsicamma, fomos para Plettemberg. Em Plett, como a cidade é chamada pelos nativos, nosso objetivo é conhecer a Robberg Nature Reserve.
Ao meio dia, estávamos na praia central de Plett onde existem dezenas de bons restaurantes para você escolher para seu almoço. Entramos em um sobre a areia da praia com uma vista espetacular para o Índico. É lógico que todos os pratos principais por aqui são frutos do mar. A comida muito boa com um custo bastante razoável.
O centro da cidade de Plettemberg não tem nada de mais interessante para nós, então, depois de uma rodada de carro para reconhecimento, resolvemos nos dirigir diretamente para Robberg .
Conforme nos distanciamos do centro em direção à península de Robberg, as casas vão ficando cada vez mais luxuosas. Fomos passando por bairros com residências de alto padrão, umas mais lindas que outras, sempre na costa do Índico de frente para as praias. Em menos de 30 km, já estamos entrando na Reserva de Robberg, não sem antes pagar ingresso por veículo e por pessoa, aproximadamente 30 reais por ticket.
Neste dia, foi apenas para reconhecimento da reserva, pois nosso planejamento era voltar no dia seguinte para fazer uma das mais belas trilhas da África do Sul, na Robberg Nature Reserve.
Nossa base de hotel para esta região foi a maravilhosa cidade de Knysna, que fica apenas 30 km de Robberg, menos de meia hora de carro.
No dia seguinte bem cedinho já estávamos entrando novamente na Robberg Nature Reserve com nossas mochilas de trilha, lanches e muita água.
Nossos companheiros de viagem, o Pedro e a Raquel adoram fazer trilhas como nós, então quando a gente viaja juntos, se tiver boas trilhas no caminho, estamos prontos para conhecer.
Na Reserva de Robberg tem três opções de trilhas para você escolher, desde uma de curta duração e de grau de dificuldade fácil, uma de médio grau de dificuldade e a que nós fizemos, com mais de 12 quilômetros de médio para alto grau de dificuldade.
A península de Robberg é bastante estreita, mas muito longa, com muitos penhascos, vegetação tipo savana, pequenas praias, dunas e paisagens de tirar o fôlego. O tempo que levamos para fazer a trilha completa foi de seis horas, pois paramos muito para centenas de fotos, lanches, observação de animais marinhos e curtir a natureza.
Em um dos lados da península existe um local que é a morada e berçário de centenas de focas e leões marinhos. Como se trata de uma reserva natural, aqui estes animais se sentem protegidos e recompensados pelas dezenas de refúgios que os abriga contra os ataques de tubarões.
Do alto dos penhascos é possível se observar centenas de focas que fazem um ruido ensurdecedor que você já escuta de longa distância.
Depois de se passar todo este tempo em meio à natureza, voltamos para Knysna cansados mas com as baterias totalmente recarregadas para novas aventuras desta viagem.
KNYSNA
Knysna é uma cidade infinitamente mais turística do que Plettenberg. Para quem dirige pela Garden Route, uma parada nesta cidade é praticamente obrigatória.
Entre as coisas para se fazer nesta cidade, uma dica imperdível é um passeio de catamarã pela bela lagoa de Knysna. A baia de Knysna é um estuário onde nada menos que cinco diferentes rios que descem das montanhas e floresta de Outeniqua se encontram. Formam uma bela baia que deságua no Oceano Índico com passagem através da Knysna Heads, que são enormes penhascos de arenito que separam a lagoa de Knysna do oceano. Esta foz, é tida como uma das mais perigosas do mundo para acesso de embarcações.
Este passeio dura em torno de 3 horas, e se o passeio for feito à tarde, no retorno você terá um dos mais belos pôr do sol da costa africana.
No centrinho da cidade, na Waterfront Knysna Quais, existe um calçadão com centenas de lojas formando um shopping a céu aberto. Ideal para caminhadas e compras de artesanatos e roupas.
No entorno, nas margens da lagoa, estão os restaurantes e bares sempre lotados de gente que vem aqui para um happy hour ou para um belo jantar de final de dia.
Escolhemos o Café Mário, uma pizzeria e tratoria com ótima localização e atendimento. Só que ao invés de pedirmos massa, fomos direto experimentar as famosas ostras de Knysna. Neste pedido, você pode escolher um prato de ostras normais, grandes ou extragrandes. Você vai precisar usar uma faca para dividir a ostra em diversas partes devido ao seu tamanho. Para quem aprecia ostras como eu, estas, são simplesmente espetaculares.
No entorno de Waterfront existem diversas marinas com uma excelente infraestrutura e com vistas maravilhosas para a baia. Em Knysna, todas as marinas são certificadas “Blue Flag”, com um rígido controle contra a poluição dos barcos . Estão divididas em diversas pequenas marinas para gerar o menor impacto ambiental possível.
De Knysna, nosso próximo destino é Mossel Bay, distante 105 km. Logo no início desta etapa de viagem, nos chamou atenção placas na estrada convidando para conhecermos “Tenikwa Wildlife Rehabilitation Center” e “Birds of Eden”. Decidimos dispensar este dia para interagirmos com estas belezas imprevisíveis da África.
Tenikwa, é uma das atrações mais selvagens da Garden Route. Já na entrada da Reserva, você compra seu ingresso, preenche um cadastro básico, e em seguida eles escolhem um guia que vai acompanhar você por um tour de aproximadamente duas horas nas dependências da reserva. Aqui, muito mais do que fornecer um ambiente seguro para os animais, eles estão focados na reabilitação das espécies resgatadas, e assim permitindo aos visitantes a oportunidade única de interagir com espécies muito difícil de serem encontradas em outros lugares. Muitos dos animais aqui “hospedados” ficam o tempo suficiente para serem devolvidos ao seu habitat natural, mais muitos outros ficam por aqui por toda sua vida, pois os danos que tiveram não lhes permite o retorno.
Logo em seguida à Tenikwa, está outra maravilha da Garden Route. É o “Birds of Eden”. Se você gosta de observar pássaros, pode considerar esta visita no Birds. Este é o maior aviário de vôo livre do mundo. Você compra seu ingresso, e neste caso não há visitas guiadas. Entre e inicia um tour por passarelas no chão batido, passando por pontes sobre riachos, passarelas suspensas uns 15 metros de altura e trilhas em meio a lagos e floresta. Dentro do complexo existem diversos diferentes ecossistemas que foram cuidadosamente criados para abrigar as mais diversas variedades de pássaros. Esta é outra visita na Garden Route que recomendamos muito.
Seguindo nosso caminho, pela N2, a Garden Route, mais alguns quilômetros vamos passar por Wilderness, que é uma parada imperdível também . Logo na entrada da cidade você vê placas indicando o “Map of África View Point”. Por uma estradinha estreita chega-se ao topo da colina onde tem um mirante para se ver o “Mapa da Africa”. É simplesmente uma formação de montanhas na cadeia de Outeniua, com o rio Kaaimans contornando-a e, desta forma, conferindo-lhe um formato muito idêntico do mapa da África , como você vê no mapa. Assim que chegamos e estacionamos o carro, logo veio ao nosso encontro uma senhora que se identificou como guia turística e pediu-nos se ela poderia nos contar a história do local e outras informações turísticas que seriam interessantes para nós. Demos uma gratificação equivalente a 10 Dollares o que a deixou muito satisfeita e a nós também.
Do outro lado do mirante, tem uma maravilhosa vista da cidadezinha de Wilderness e do Oceano Índico. Esta foi uma agradável parada de estrada que recomendo.
MOSSEL BAY
Mossel Bay é uma cidade pequena ao longo da Garden Route. É um ótimo destino de férias para turistas locais e internacionais. Foi aqui que os primeiros europeus pisaram nas costas da África Ocidental, fato comemorado até hoje no Complexo do Museu da Gama, no centro da cidade. Mossel, é banhado pelas águas quentes do Índico, que oferece aos turistas muitas praias de areia fina e branca que se perdem no horizonte. As maiores atrações por aqui, são a observação de baleias (junho a novembro), esportes aquáticos e aventuras radicais. Se você estiver caminhando na praia e algum artesão chegar e te oferecer algum produto, difícilmente você conseguirá sair sem comprar. A insistência é tamanha que para se ver livre, acaba comprando.
Mossel é mais um dos cartões postais da Gardem Route. Você chega na praia e a vontede é de ficar por muito tempo, pois a temperatura e a beleza das praias são irresistíveis.
SWELLENDAM
De Mossel Bay a Cidade do Cabo são apenas 400 km, e como estávamos há dias rodando pelo litoral da África do Sul, resolvemos mudar nosso roteiro e seguirmos pelo interior novamente. Pegamos a estrada R60 com o objetivo de passarmos a noite em Swellendam. Esta é uma das cidades mais antigas da África do Sul, e é conhecida por seus edifícios históricos da época da colonização holandeza. Cidadezinha pequena, com menos de 20.000 hab, mas de uma beleza ímpar. Ruas largas, cidade complatamente arborizada e com jardins floridos em todas as ruas e residências. A quantidade e variedade de hotéis e pousadas é outro destaque. Uma cidade voltada para o turismo em todos os sentidos.
Encontramos nossa pousada com facilidade para passarmos esta noite antes da chegada à Cidade do Cabo.
No dia seguinte nossa viagem aconteceu pelo interior em meio à cadeia de montanhas que serpenteia a R60 que também é conhecida como a rota do vinho. Esta rodovia de pista simples cruza importantes regiões vinicolas da África do Sul, passando por cidades vinicolas como Paarl, Wellington, Tulbagh, Worcester e Robertson. A R60 também é conhecida como uma das mais longas rotas de vinho do mundo. Mesmo para as pessoas mais viajadas que gostam de dirigir pelo interior dos países mundo afora, esta é uma estrada muito agradável, com um clima descontraído, uma paisagem extremamente colorida, rodeada por montanhas majestosas, rios, pomares e vinhedos de se perder de vista. Passamos bem na época em que as folhas das videiras estavam quase caindo, em uma coloração amarelo e vermelho, conferindo um colorido muito especial na paisagem.
No final do dia, estávamos chegando ao nosso destino final desta viagem pela África do Sul, a maravilhosa Cidade do Cabo, que será assunto para a próxima postagem.