A Cidade do Cabo, é a segunda maior cidade da África do Sul, e com certeza, uma das mais lindas da África.
Esta maravilhosa cidade teve origem em 1652, época das grandes navegações e colonização européia mundo afora. Neste ano, a Companhia Holandesa das Indias Orientais estabeleceu um avançado posto de abastecimento para os seus navios nas enseadas da baia da mesa. Para não ter maiores atritos com a população local, a empresa que negociava escravos para levá-los para a Europa e América, não comprava escravos da região. Os mesmos vinham da África Oriental, Madagascar e da Baia de Bengala. Desta maneira,os moradores locais forneciam gado e alimentos, mas não, mão de obra.
Em 1781, vieram os franceses com a missão de auxiliar os holandeses contra os seguidos ataques dos britânicos. Esta associação dos holandezes e franceses deixou marcas na arquitetura e cultura da Cidade do Cabo.
Em 1795, os ingleses ocuparam a cidade em definitivo, quando venceram a Guerra Anglo-Holandeza. Assim, a Cidade do Cabo tornou-se a capital da colônia britânica no Cabo, transformando-se em porta de entrada para a colonização européia no interior da África do Sul.
Hoje, esta cidade multicultural, que foi caprichosamente presenteada por uma belíssima natureza que a circunda por todos os lados, desde a serra com seus maravilhosos acidentes geográficos, ao Oceano Atlântico que a presenteou com maravilhosas ilhas, praias e penínsulas, recebe os turistas do mundo inteiro para conhecerem um pouco de sua história, cultura e belezas naturais.
Para você ter uma melhor visão disto tudo, vá até a Table Mountain através do teleférrico, (Cableway ) ou enfrentando uma das muitas trilhas que te conduzem ao topo da montanha.
A Lion”s Head é outro lugar imperdível para uma bela vista em 360 graus da Cidade do Cabo.
Outro dos mais importantes pontos turísticos da cidade é Victória and Alfred Waterfront, na região do porto. Local ideal para compras, alimentação e entretenimento.
Saindo um pouco do centro, vá até a espetacular Chapman”s Peak Drive, uma rota cênica que circunda a Table Mountain onde as pessoas vão para apreciar o entardecer e ver o sol se afundando no mar, tomando champagnhe.
Na ilha de Robben, os amantes de história podem conferir onde Nelson Mandela passou 18 anos encarcerado juntamente com centenas de presos políticos.
Enfim, a Cidade do Cabo tem muita coisa para se fazer e ver , e sendo assim, vou procurar relatar nossas aventuras pela cidade e redondezas durante seis maravilhosos dias que ficamos nesta cidade. Para nós, estes são os lugares imperdíveis em Cape Town:
1 – TABLE MOUNTAIN
Esta é indiscutivelmente uma das “Sete Maravilhas Naturais do Mundo”. Erguendo-se majestosamente a quase 1100 metros na região sul da cidade, a Table Mountain com seu formato peculiar de topo completamente plano, é o objeto mais fotografado da África do Sul.
No dia em que chegamos na cidade, uma camada de nuvens “a toalha da mesa”, cobria parcialmente a montanha não nos permitindo ver seu topo. Mas no final do dia, as nuvens se dissiparam e o cartão postal da cidade se apresentou com toda sua majestade.
A montanha está localizada dentro do Parque Nacional da Table Mountain, local em que estão protegidos por lei mais de 1500 espécies de flores ( um dos reinos florais mais ricos do mundo) , bem como uma grande variedade de animais em extinção como os Caracal, Cape Ganet ( um tipo de gato selvagem), e os Dassies ( Rock Hyrax ) com seu nariz muito estranho, meio arrebitado.
Os pontos marcantes deste parque natural, além da estrela Table Mountain, são o Devil”s Peak que está a leste e o majestoso Lions Head a oeste. Outra maravilha é um conjunto de gigantescos penhascos conhecidos como Os Doze Apóstolos, com a melhor vista desde a região de Camps Bay.
Minha dica para a visita à Table Mountain é você ficar ligado nas condições do tempo, e no dia que o sol vai brilhar, vá para lá bem cedinho. Não esqueça de levar uma blusa, pois lá em cima normalmente venta bastante e pode estar frio, mesmo no verão.
Você tem duas maneiras de chegar ao topo da montanha.
A mais econômica e demorada é você subir por uma das dezenas de trilhas que te conduzem para cima. Isto vai te consumir aproximadamente umas 4 horas somente para subir, então avalie bem antes de se decidir .
A outra maneira, que recomendo, é subir de teleférrico. O Cableway funciona diaramente iniciando sua primeira subida às 08,00 hs e sua última descida às 20,00 hs no verão. Cheque os horários de descida no inverno, pois costumam mudar para mais cedo.
Para se evitar fila na compra de ingressos, você pode comprar seu bilhete online ganhando muito tempo de passeio.
Tanto na subida como na descida, o bondinho faz um giro de 360 graus permitindo desta maneira que todos tenham uma maravilhosa vista da cidade e das praias que a circundam.
Outra dica muito importante é você decidir com antecedência quanto tempo e o que irá fazer lá em cima. Para os amantes de caminhadas e trilhas como nós, recomendo que levem sua mochila de trilha, muita água, lanche, bom tênis e encare uma das diversas trilhas no topo da montanha. Fizemos uma das mais longas com duração de umas 4 horas que te leva para o lado oposto da chegada até praticamente os penhascos de Chapman”s Peak Drive, no outro lado da montanha. Esta trilha tem alguns trechos de média/alta dificuldade onde você tem que subir ou descer agarrado por cabos ou cordas para passar de um lugar para outro. Mas a maior parte da trilha é completamente plana, com apenas arbustos bem baixos, terreno com muitas pedras lisas tipo “laje” e bem sinalizada.
A vista panorâmica ao longo desta trilha é simplesmente espetacular, você vai retornar com centenas de fotos que vai ser difícil decidir qual delas irão para a lixeira.
Caso não queira encarar uma trilha mais difícil, tem dezenas de outras com grau muito baixo de dificuldade e com vistas espetaculares também. Não cometa o erro de subir a montanha e ficar apenas nas redondezas da estação do teleférico.
No retorno da trilha, na estação alta do Cableway, existem diversos cafés e restaurantes para recompor suas energias. Há também um belo terraço para suas últimas fotos do topo da montanha antes de sua descida.
Para este passeio, reserve quase um dia inteiro.
2 – VICTORIA & ALFRED WATERFRONT
Para quem visita a Cidade do Cabo, esta é uma parada obrigatória, seja para compras, restaurantes, pegar o barco para a Robben Island ou para sentir o agito da cidade.
Este é um bairro da região central, sempre cheio de gente. Antigamente, era um porto de pesca meio abandonado, sujo e pouco fraquentado pelos turistas.
No início da década de 90, através de um mega projeto da iniciativa privada, a região sofreu uma profunda intervenção com a reforma de muitos edifícios antigos bem como a construção de outros tantos novos empreendimentos turísticos transformando esta área no mais importante centro de compras e lazer da cidade.
Mulhões de visitantes passam por aqui por ano, para realizar compras ou apenas passear pelo Wictoria Wharf Shopping Center, ou para se deliciar nas dezenas de restaurantes, bares, lojas de artesanato, muitas atrações de entretenimento ou curtir o visual desde a roda gigante.
Anexo ao complexo, está o Two Ocean Aquariun, com mais de 300 espécies de peixes do Atlântico e do Indico.
A partir da Nelson Mandela Gateway é que partem os barcos para a ilha de Robben, para uma das mais incríveis visitas de imersão na conturbada história da África do Sul na época do apartheid.
A oeste da orla, fica o majestoso estádio da Cidade do Cabo que foi a sede de diversos jogos de futebol na copa do mundo de 2010.
Portanto, desde seu primeiro dia na Cidade do Cabo, com certeza este será um destino que você vai querer visitar, e retornar muitos outros dias.
3 – SIGNAL HILL
É uma colina de topo plano, ao lado do majestoso pico de Lion”s Head e Table Mountain. Com quase 400 metros de altura tem uma maravilhosa pista de decolagem para vôos de parapente e asa delta.
A vista a partir do topo é deslumbrante com uma vista de quase 360 graus vê-se lá embaixo a Cidade do Cabo, a baia da mesa, a ilha de Robben, e diversas praias. Esta colina forma o corpo do Lion”s Head com seus quase 700 metros de altura.
Se você vier próximo do meio dia, não deixe de visitar o “canhão do meio dia” que todos os dias, às 12 horas, dispara eletrônicamente um tiro de canhão.
Mas, a melhor pedida, é subir a montanha no final da tarde, para apreciar o pôr do sol. Se for em um final de semana, vá mais cedo, pois poderá encontrar dificuldade em encontrar um lugar para estacionar seu carro. Nós tivemos que deixar nosso carro uns 200 metros estrada abaixo, pois rodamos um bom tempo com o estacionamento sempre lotado e ninguém saía.
Outra dica. Leve uma blusa, pois quando o sol se vai, faz um pouco de frio e o vento é bastante gelado.
4 – CLIFTON & CAMPS BAY
Na mesma estrada que te leva para a Table Mountain ou Signal Hill, também te leva para esta maravilhoso lugar da Cidade do Cabo. Em menos de 15 minutos do centro você estará chegando nas praias de Camps Bay e Clifton. Neste bairro, estão alguns do imóveis mais caros da Cidade do Cabo, com as maravilhosas vistas para 4 praias de areia branca rodeadas por pedras de granito rosa tendo ao fundo um mar azul cintilante.
De Camps Bay, é onde se tem a melhor vista para um gigantesco paredão de imensas rochas que formam o complexo dos 12 Apóstolos. Esta é uma praia rodeada por palmeiras e nas largas calçadas existem dezenas de restaurantes e cafés para um belo descanso ou se desejar, existem também dezenas de boutiques chiques na principal avenida da praia, a Victoria Street.
Se você estiver caminhando na praia e algum vendedor ambulante se aproximar para vender algum artesanato, dificilmente conseguirá se livrar da compra. A insistência é tamanha que é melhor negociar rápido para que ele não te siga até o final do passeio.
5 – CHAPMAN”S PEAK DRIVE
Se você não gosta de curvas ou sente enjôo, é melhor pensar bastante antes de fazer este caminho. Esta é uma estrada pedagiada com mais de dez quilômetros costeando penhascos no outro lado da Table Mountain. Em seu percurso são 114 curvas cavadas na face das rochas , muitas delas com a beirada da estrada com queda livre de centenas de metros do nível do mar, muitos trechos sem guard rail. Esta não é uma estrada para motoristas principiantes.
Fica aproximadamente à 25 km do centro da cidade e é considerada uma das estradas mais desafiadoras do mundo em função da sua engenharia e manutenção. Frequentemente era fechada devido à deslizes de rochas que a bloqueavam, mas, recentemente hove um projeto de contenção que resolveu estes problemas.
Esta estrada também é o destino de milhares de turistas que a frequentam no final da tarde, para apreciar o pôr do sol no Atlântico. Existem dezenas de belvederes para estacionar o carro no seu percurso. Passamos por muitos deles que estavam completamente cheios de carros e só encontramos uma vaga para parar quase no final da estrada próximo de Hout Bay Beach.
A maioria das pessoas vêm aqui para se confraternizar ao pôr do sol tomando champagnhe, cerveja ou vinho.
6 – ROBBEN ISLAND
Patrimônio Mundial da Unesco desde 1999, esta ilha foi usada como uma prisão e um lugar onde as pessoas foram completamente isoladas e excluidas da sociedade, por quase quatro séculos. A ilha também foi usada como posto de correio, pasto de criação de animais, na época da colonização e mais recentemente, como prisão e hospital psiquiátrico.
Em uma de suas minúsculas celas, Nelson Mandela passou longos dezoito anos preso junto com seus colegas na época do apartheid.
Nos dias atuais, este é um destino imperdível para todas as pessoas interessadas na recente história sul africana.
Para fazer uma destas visitas, você poderá comprar seu ingresso on line http://www.robben-island.org.za, ou comprar diretamente no escritório da companhia no Victoria & Alfred Waterfront.
As excursões para a ilha começam com uma exibição multimidia no complexo Nelson Mandela Gateway, próximo do cais de saída, uma hora antes do embarque.
A viagem de barco para a ilha tem uma duração de 30 minutos a mais de uma hora. Depende muito das condições climáticas, principalmente da velocidade do vento na Table Bay. No dia em que fomos, chegamos por volta das 8,00 no local de embarque e ninguém nos avisou nada sobre as condições do mar. Embora o dia estivesse bom ,estava parcialmente nublado e com vento, mas nada que nos impedisse de fazer este passeio. Quando saímos o mar estava calmo até uns 10 minutos de navegação. Foi só sair da zona do porto e chegar em mar mais aberto que o vento aumentou muito e as ondas estavam com alguns metros de altura. O balanço do barco fez com que muitas pessoas passassem por maus momentos . Ao final de 1 hora de navegação, para alívio de todos, chegamos no nosso destino, na ilha.
Uma vez na ilha, visitamos a prisão de segurança máxima, a cela de Nelson Mandela, a pedreira onde os prisioneiros eram forçados ao trabalho extremo, outras instalações, residências, escolas e igreja.
Como curiosidade, é que os guias turísticos da ilha são todos ex-prisioneiros que contam em detalhes as atrocidades vividas na época do apartheid, com relatos de torturas, mortes, perseguições, desaparecimento de presos e outras maldades ocorridas neste local.
A vista da cidade e da Table Mountain apartir da ilha é simplesmente espetacular.
7 – BOULDERS BEACH (pinguins)
Este é um passeio que pode ser feito no mesmo dia que se vai para o Cabo da Boa Esperança. A distância do centro da Cidade do Cabo até Boulders Beach é de 40 km, e Cape Point fica 25 km à frente.
Para a ida à Boulders, que fica na pequena cidadezinha de Simon”s Town, fomos pela estrada M4 que vai costeando o Atlântico no lado interno da Table Bay. Para o retorno à Cidade do Cabo, voltamos pela M6 que fica no outro lado da península em mar aberto. Sempre procuro ir por um caminho e voltar por outro, desta maneira a gente acaba conhecendo novos lugares sempre.
Para quem gosta de ver os pinguins em seu habitat natural desfilando de um lado para outro, este é o lugar perfeito para este contato de perto
Boulders abriga uma enorme colônia de reprodução destas adoráveis aves com mais de 2000 pinguins do tipo africano, espécie esta que já esteve muito perto da extinção.
Atualmente, esta área da Boulders Beach e redondezas pertencem à Área de Proteção Marinha do Parque Nacional da Table Mountain, e para acessar a reserva, temos que comprar um ingresso. Estando dentro da reserva, você poderá desfrutar de adoráveis encontros com estes carismáticos bichinhos, tudo isto, em um ambiente lindíssimo cercado por centenas de pedras gigantes de granito que formam em seu interior piscinas naturais com areia branca e água cristalina.
Para se ter acesso às colônias de pinguins deve-se caminhar no sentido da Foxy Beach seguindo por uma passarela que interliga diversos pontos de observação destas maravilhosas criaturas.
Procure ir em um dia ensolarado, leve traje de banho para um mergulho na praia e reserve algumas horas para curtir este maravilhoso ambiente.
8 – CAPE POINT ( Cabo da Boa Esperança )
Distante 65 km do centro da Cidade do Cabo, Cape Point como é chamado pelos africanos, fica no extremo sul da península e do Parque Nacional da Table Mountain. Esta parte da Reserva Nacional é uma das áreas mais ricas em flora e fauna do mundo.
A viagem de ida pelo lado interno da baia pela M4, é uma verdadeira aventura em meio à natureza. A estrada vai serpenteando os costões com uma espetacular vista do Atlântico sul com penhascos lindíssimos, e lá embaixo, paradisíacas praias de areia branca.
Conforme você vai se aproximando de Cape Point, logo vê o famoso farol do cabo.
Para se ter acesso ao farol você pode pegar o funicular, ou ir subindo por uma interminável escadaria que também te leva lá. Nós preferimos ir e voltar caminhando e parando o tempo todo, para maravilhosas fotografias do farol, baia, praias, paisagem e curtindo uma natureza que não sei se voltaremos a ver novamente.
Quando se chega ao farol, o lugar é bastante apertado e tem espaço para poucas pessoas. Aguarde sua vez, e mate a vontade de fotografar um lugar que você leu e aprendeu em seus livros de história desde criança, com os famosos relatos do navegador português Vasco da Gama, que em 1498 foi o primeiro europeu a circundar o continente africano pelo “Cabo da Boa Esperança” que fazia parte do memorável “caminho para as índias”.
O nome de Cabo da Boa Esperança deve-se ao fato que após cinco dias de violentas tempestades em mar aberto, no retorno de Calecute, na Índia, quando contornaram este ponto, conseguiram abrigo na baia, pois já não tinham mais esperança de salvarem seus navios e sobreviverem.
Enquanto fotografava este lugar me veio a lembrança de nossas aulas de história no antigo “primário”ou “ginásio”, lá no interior do Rio Grande do Sul. Eu, jamais imaginaria que um dia estivesse neste mesmo lugar para ver ao vivo estes lugares de contos de aventura dos navegadores do século 14. Além de estar em um lugar histórico, esta ocasião mexe com nossas lembranças e emoções.
9 – STELLENBOSCH
Seguindo inicialmente pela Settlers Way, a A2, e depois pela M12, em menos de 50 km você chega nesta pitoresca cidadezinha de arquitetura holandesa. Esta é sem dúvida uma das heranças mais preservadas da época da Companhia Holandesa das Indias Orientais. A vila, é um mosaico de pequenas fazendas cobertas por grandes plantações de videiras com as ruas de acesso margeadas por velhos e imponentes carvalhos, e lá dentro, as construções pintadas de branco, como uma característica do local.
A Stellembosch University com sede nesta cidadezinha é uma das mais conceituadas universidades de pesquisa da África do Sul.
Um passeio pelas ruas tranquilas de Stellembosch te remete aos tempos antigos da colonização, e parece que o tempo não mudou nada daquela época para os dias atuais.
Nos arredores da vila a uma distância de menos de 40 km estão outras duas jóias de cidadezinhas desta belíssima região produtora de vinhos. Paarl, fica praticamente no meio de fazendas com suas vinícolas à amostra. Já Franschhoek, além dos famosos vinhos desta região, também é famosa pela culinária local, sendo considerada a capital da culinária da África do Sul.
Para os amantes de um bom vinho, este é um passeio de dia inteiro que não pode ficar de fora de seu roteiro.
Brindando com nossos amigos de viagem encerramos nossas aventuras pela África do Sul. Esta foi uma daquelas viagens que deixa saudades. Mas, foi apenas a primeira pelo continente africano. Esperamos em um futuro não muito distante, retornar à África para conhecermos novos países, povos, culturas e lugares maravilhosos.
Para acompanhar toda nossa aventura pela África do Sul desde o começo, acesse os links abaixo:
África do Sul : safaris e passeios -Parte 1 – Sun City e Pilanesberg Safari
África do Sul : safaris e passeios – parte 2 – Panorama Route
África do Sul : Safaris e Passeios – Parte 3 – Kruger Safari
África do Sul : Safaris e passeios – Parte 4 – Garden Route